Minha alma
vazia se encheu de fagulhas,
Vasculhos e
alturas.
Deus dos
frenesis,
Quanta sede
me invadia.
Debaixo, em
cima, parnasiano na rima,
Espartano na
prosa.
Quanta fé em
mim roça.
Se alma é
vazia, vou ler Cecília
E encher de
borboletas
Prosadas, de
cores voadas e saudades planadas.
No fim,
depois da poesia,
Nenhuma voz
é tardia
E minha pele
se bagunça na brisa.
San Rodrigues
San Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário