e
as aprisionei no papel,
sob
a égide tola
de
que minha presunção
as
manteria lá.
Não!
Em
breve um leitor,
desses
apaixonados,
sobe
na última torre de minhas folhas
e
liberta todas as minhas palavras.
Com
um olhar
lhes
dá asas,
as
bota para voar
e
faz um ninho para elas no coração.
Peguei
ideias livres
e
elas ficam assim,
livres
para libertar.
Essas
palavras
que
nos escapam,
ficam
plantadas
por
escolha do poema
nos
intervalos dos sentimentos.
E
eu presunçoso.
San Rodrigues
San Rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário